Indicación geográfica de productos agrícolas: situación y perspectivas para la pequeña explotación familiar en Brasil
Resumen
La indicación geográfica es un mecanismo de protección para los productos vinculados a zonas geográficas específicas. Se trata de una estrategia de los productores agrarios con el fin de que la producción y comercialización de sus mercancías continúen siendo viables. La región de Vale dos Vinhedos, en el estado brasileño de Rio Grande do Sul, es la primera con indicación geográfica reconocida. Actualmente, hay treinta productos en el país con indicación de procedencia y ocho con indicación de origen. La expansión de los registros de certificación de productos agrícolas, principalmente de las pequeñas explotaciones familiares, se considera como una estrategia importante para la regeneración productiva y económica de las zonas rurales. Para los pequeños productores, la obtención de una indicación geográfica se relaciona con la buena reputación entre los consumidores de los productos certificados. En el ámbito territorial, la indicación geográfica ha contribuido a través de la gobernanza cooperativa en la creación de políticas regionales de desarrollo rural.Palabras clave
indicación geográfica, agricultura, Brasil, desarrollo, ruralCitas
AICSUL. http://www.aicsul.com.br [consulta: 11 de abril de 2014].
ALONÇO, Airton dos Santos (2005). Consumo, mercado e comercialização do arroz no Brasil. Pelotas: Embrapa Clima Temperado.
APACAP. http://www.apacap.com.br [consulta: 11 de abril de 2014].
APACS. http://www.apacs.com.br [consulta: 12 de abril de 2014].
APROARROZ. http://www.aproarroz.com.br [consulta: 11 de abril de 2014].
APROCAM. http://www.aprocam.com.br [consulta: 14 de abril de 2014].
APROVALE. http://www.valedosvinhedos.com.br [consulta: 14 de abril de 2014].
APROPAMPA. http://www.carnedopampagaucho.com.br [consulta: 14 de abril
de 2014].
ARTESOL. http://artesol.org.br [consulta: 12 de abril de 2014].
ASCOM (2011). Com apoio da UFSJ, biscoitos de São Tiago podem ganhar indicação geográfica. Portal de Notícias da Universidade Federal de São João Del-Rei. http://pgadm.ufsj.edu.br/noticias_ler.php?codigo_noticia=2719 [consulta: 12 de abril de 2014].
BALSAN, Rosane (2006). «Impactos decorrentes da modernização da agricultura brasileira». Campo-Território, 1 (2), 123-151.
BARHAM, Elizabeth (2003). «Translating terroir: the global challenge of french». Journal of Rural Studies, 19 (1), 127-38. http://dx.doi.org/10.1016/S0743-0167(02)00052-9
BRUCH, Kelly Lisandra (2008). Indicações geográficas para o Brasil. Século Novo: Flores da Cunha.
CALLIARI, Maria Alice; BUAINAIN, Antonio Marcio; CARVALHO, Sergio Medeiros Paulino de; CHAMAS, Claudia Ines; SALLES-FILHO, Sérgio Luiz Monteiro y SILVEIRA, José Maria Ferreira Jardim da (2007). Proteção às indicações geográficas: a experiencia brasileira. Seminário Latino-Iberoamericano de Gestion Tecnológica: Buenos Aires.
CASTELLANO, Flora de Oliveira (2002). Condições para ampliação da comercialização de produtos orgânicos da agricultura familiar na Grande Florianópolis/SC: estudo sobre a organização de uma central de reunião e distribuição de produtos. Monografia no publicada. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina.
CCPI (2013). Melão do Rio Grande do Norte pode ganhar indicação geográfica. Comissão Comissão Permanente de Propriedade Intelectual. Viçosa: Minas Gerais. http://www.cppi.ufv.br/pt-BR/noticia/melao-do-rio-grande-do-norte-podeganhar-indicacao-geografica [consulta: 15 de abril de 2014].
CHADDAD, Fabio Ribas (1996). «Denominações de origem controlada: um projeto de pesquisa». Caderno de Pesquisas em Administração, 1(1), 1-6.
CIVC (2003). Les clés des vins de Champagne. L’appellation Champagne. Comité Interprofessionnel du Vin de Champagne. http://www.maisons-champagne.com/pdf/appellation.pdf [consulta: 13 de abril de 2013].
CRDOP (2013). «El Consejo en cifras: cuaderno nuestros temas». Revista del Consejo Regulador de la DOP Sidra de Asturias. Villaviciosa, 4 (1), 10-15.
DOCES DE PELOTAS. http://www.docesdepelotas.org.br [consulta: 15 de abril de 2014].
DOOR. http://ec.europa.eu/agriculture/quality/door/list.html [consulta: 16 de octubre de 2013].
DRUZIAN, Janice Izabel y NUNES, Itaciara Larroza. «Indicações geográficas brasileiras e impactos sobre bens agrícolas e/ou industriais». Geintec, 2 (4), 413-426.
EMBRAPA. http://www.cnpuv.embrapa.br [consulta: 15 de abril de 2014].
EMBRAPA (2014). Indicações geográficas de vinhos finos no Brasil. Embrapa Uva e Vinho. Bento Gonçalves. http://www.cnpuv.embrapa.br/tecnologias/ig/ [consulta: 15 de abril de 2014].
FERNÁNDEZ, Jesús Arango (2001). «Agricultura y espacio rural en Asturias». Revista Asturiana de Economía, Extra 1, 69-107.
FERNANDÉZ, Maria Gabriela Vázquez (2012). Indicações geográficas e seus impactos no desenvolvimento dos pequenos produtores do Vale dos Vinhedos, RS. Tesis de Máster no publicada. Brasília: Universidade de Brasília.
GLASS, Rogério Fabrício y CASTRO, Antônio Maria de (2009). As indicações geográficas como estratégia mercadológica para vinhos. Brasília: Embrapa.
GRAZIANDO DA SILVA, José (1999). O novo rural brasileiro. São Paulo: UNICAMP.
GUANZIROLI, Carlos (2003) «O porquê da reforma agrária». Econômica, 4 (1), 5-24.
HERRMANN, Roland (2011). «La economía de la protección de las indicaciones geográficas». Lima: Simposio Mundial sobre Indicaciones Geográficas.
IBGE. http://www.cidades.ibge.gov.br/xtras/home.php [consulta: 16 de abril de 2014].
INPI (2000). Resolução 75: estabelece as condições para o registro de indicações geográficas. Rio de Janeiro: Instituto Nacional de Propriedade Industrial. Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio.
INPI (2013). Indicações Geográficas Reconhecidas. Instituto Nacional de Propriedade Industrial. Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio. http://www.inpi.gov.br/images/docs/lista_com_indicacoes_geograficas_concedidas_-_31-12-2013.pdf [consulta: 12 de enero de 2013].
IPHAN. http://portal.iphan.gov.br/ [consulta: 15 de abril de 2014].
KAGEYAMA, Angela (2004). «Desenvolvimento rural: conceito e medida». Cadernos de Ciências & Tecnologia, 21 (3), 379-408.
KRÜCKEN-PEREIRA, Lia (2001). O processo de valorização de produtos alimentícios através de denominações de origem e qualidade: uma abordagem de gestão do conhecimento. Tesis de máster no publicada. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina.
MAPA (2013). Guia para solicitação de registro de indicação geográfica para produtos agropecuários. Brasília: Coordenação de incentivo à indicação geográfica de produtos agropecuários. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
Oliveira, Joana de Moura Leitão Barros (2010). Denominações de origem e indicações geográficas: proteção e impacto socioeconômico. Monografía no publicada. Lisboa: Instituto Superior de Economia e Gestão.
OMC (2011). Propuesta de proyecto de decisión del consejo de los ADPIC sobre el establecimiento de un sistema multilateral de notificación y registro de las indicaciones geográficas de vinos y bebidas espirituosas. Organización Mundial del Comercio. TN/IP/W/10/Rev.4 [consulta: 16 de octubre de 2013].
OMC (2013). ADPIC indicaciones geográficas; antecedentes y situación actual. http://www.wto.org/spanish/tratop_s/trips_s/gi_background_s.htm [consulta: 1 de octubre de 2013].
OROZCO ARGOTE, Iris del Rocío (2008). «Las denominaciones de origen en México». Actualidade Jurídica, 17, 385-402.
PALET, Dominique y BRABET, Catherine (2005). «Os selos oficiais de qualidade dos alimentos na França e na Europa». En: LAGARES, Lea; LAGES, Vinicius y BRAGA, Christiano (coord.). Valorização dos produtos com diferencial de qualidade e identidade: indicação de qualidade e certificações para competitividade nos negócios. Brasília: SEBRAE.
PATERNIANI, Ernesto (2001). «Agricultura sustentável nos trópicos». Estudos Avançados, 15 (43), 303-326. http://dx.doi.org/10.1590/S0103-40142001000300023
PAULILO, Maria Ignês Silveira (1990). Produtor e agroindústria: consensos e dissensos. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina.
PIZZOLATTI, Roland Luiz (1996). Os pequenos produtores do oeste catarinense: integrados ou entregados? Tesis doctoral no publicada. São Paulo: Universidade de São Paulo.
PORTO DIGITAL. http://www.portodigital.org [consulta: 17 de abril de 2014].
PROCAMPO. Em defesa da cacauicultura. Entrevista con Maurício A. Buffon, presidente da ACAL, obtenida en 08.01.2014 [en línea]. http://www.revistaprocampo.com.br/ver-entrevista/24 [consulta: 17 de abril de 2014].
PROGOETHE. http://www.progoethe.com.br/ [consulta: 16 de abril de 2014].
REGIÃO DO CERRADO MINEIRO. http://cerradomineiro.org [consulta: 15 de abril de 2014].
REQUEJO, Sergio Alvarez (1986). La sidra en Asturias. Villaviciosa: SERIDA.
ROCHA, Fernando Goulart (2012). Cultivo de arroz irrigado na Região Sul de Santa Catarina. Florianópolis: IFSC.
ROCHA, Fernando Goulart y TULLA, Antoni Francesc (2013). «Rota turística da maçã e da sidra no Principado das Astúrias, Espanha». Peniche: VI International Tourism Congress.
SANTOS, Milton (1996). A natureza do espaço: técnica e tempo, razão e emoção. São Paulo: Hucitec, 2006.
SCHNEIDER, Sérgio (2010). «Situando o desenvolvimento rural no Brasil: o contexto e as questões em debate». Economia Política, 30 (119), 511-531. http://dx.doi.org/10.1590/S0101-31572010000300009
SEBRAE (2013). Guia de implementação de indicações geográficas para produtos: orientações para o desenvolvimento de projetos para o reconhecimento de uma indicação geográfica no INPI. Brasília: SEBRAE.
SEBRAE. http://www.sebrae.com.br [consulta: 16 de abril de 2014].
SINDIFRANCA. http://www.sindifranca.org.br [consulta: 17 de abril de 2014].
TEUBER, Ramona (2011). «Consumers’ and producers’ expectations towards geographical indications: empirical evidence for a german case study». British Food Journal, 113 (7), 900-918. http://dx.doi.org/10.1108/00070701111148423
TORTORELLI, Cristina Errázuriz (2010). «Indicaciones geográficas y denominaciones de origen». Revista Chilena de Derecho, 37 (2), 207-239.
VALENTE, Maria Emília Rodrigues; PEREZ, Ronaldo; RAMOS, Afonso Mota y CHAVES, José Benício Paes (2012). «Indicação geográfica de alimentos e bebidas no Brasil e na União Europeia». Ciência Rural, 42 (3), 551-558. http://dx.doi.org/10.1590/S0103-84782012000300027
VAN ITTERSUM, Koert; MEULENBERG, Matthew T. G.; VAN TRIJP, Hans C. M. y CANDEL, Math, J. J. M. (2007). «Consumers’ appreciation of regional certification labels: a Pan-European study». Journal of Agricultural Economics, 58 (1), 1-23. http://dx.doi.org/10.1111/j.1477-9552.2007.00080.x
VARGAS, Ivens Cristian Silva (2008). Indicações geográficas do Brasil: possibilidades para os produtos inseridos na área de proteção ambiental do Ibirapuitã, RS. Tesis de máster no publicada. Santa Maria: Universidade Federal de Santa Maria.
VELLOSO, Carolina Quiumento (2010). «Elaboração de regulamento de uso, conselho de regulador e definição do controle» En: CERDA, Claire Marie Thuillier (ed.). Curso de propriedade intelectual e inovação no agronegócio: indicação geográfica. Brasília: MAPA.
WIPO. http://www.wipo.int/geo_indications/en/ [consulta: 7 de agosto de 2013].
Publicado
Cómo citar
Descargas
Derechos de autor 2015 Fernando Goulart Rocha, Antoni F. Tulla

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.